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Aula de campo: Curso de Ciência da Natureza realiza atividade em São Raimundo Nonato

  • Publicado: Terça, 30 de Julho de 2024, 12h30
  • Última atualização em Terça, 30 de Julho de 2024, 12h30

Foto aula Sao Raimundo Nonato

Nos dias 20 e 21 de julho de 2024, os alunos do Curso de Ciências da Natureza/PRIL/CEAD/UFPI participaram de uma aula de campo em São Raimundo Nonato/PI. Durante a visita, a equipe explorou o Museu da Natureza, o Museu do Homem Americano e o Parque Nacional Serra da Capivara. 

De acordo com o coordenador do curso, Prof. Cledinaldo Borges Leal, a possibilidade dos estudantes de interagir com o conhecimento prático se transforma em melhor formação profissional. “Essa experiência é muito importante por conta da prática e dessa vivência totalmente diferente do que a gente faz na sala de aula, porque vai para a formação deles, de profissionais da ciência da natureza. Ao retornar para a sala de aula, há a possibilidade de desenvolver projetos com mais eficácia, com mais base. Eles conseguem discutir, não só com mais consciência, mas discutir o que eles aprenderam e ligar as duas coisas. Por isso, essa é uma atividade que realizamos pensando, principalmente, na formação de um profissional de qualidade, como nós do CEAD e do PRIL fazemos”, pontuou.

O coordenador do Programa PRIL no Polo de Picos, Prof. Paulo Victor de Oliveira, ratifica a pluralidade de saberes adquiridos quando o discente está em campo. “Essas atividades, como aulas de campo, são muito importantes na formação desses jovens. É uma oportunidade única para eles conhecerem um potencial científico e turístico que o estado do Piauí tem”, explicou. 

Também do polo de Picos, o aluno Cayk Sales explica como o momento foi um diferencial em sua jornada acadêmica. “No período passado do curso estudei paleontologia. Justamente com a explicação do professor, deu pra associar e irmos compreendendo a importância de tudo que ele havia explicado. E, apesar de já termos visto em sala de aula fósseis e tudo, é importante de ver no ambiente natural. É bastante enriquecedor”, contou.

O aluno do curso do polo de Teresina, Felipe Avelino, comenta sobre a experiência da viagem. “Foi incrível porque a gente via na teoria os materiais que foram usados e as pinturas rupestres, por exemplo. E, ver como elas foram feitas pessoalmente, sabendo que isso é no meu estado, me deixa muito feliz. Eu estou me sentindo como disse Heráclito, quando menciona que é impossível nos banharmos na água do rio duas vezes, porque nem a água é a mesma e nem nós somos os mesmos. Olhando para o ontem, acredito que eu não sou a mesma pessoa que eu saí daqui hoje”, finaliza.

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