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Expedição 'Serras das Águas Coloniais' visita patrimônios históricos do Piauí

  • Publicado: Segunda, 27 de Maio de 2019, 12h28
  • Última atualização em Segunda, 27 de Maio de 2019, 12h32

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Com o objetivo de resgatar a história das Instituições do Estado do Piauí, identificar riscos e obstáculos institucionais para a proteção do patrimônio histórico colonial, cultural e buscar alternativas para melhorar sua visibilidade e conservação, foi realizada no último final de semana a Expedição ‘Serras das Águas Coloniais’.

Pesquisadores de diversas áreas ligadas à proteção do patrimônio histórico e cultural do Piauí, lideranças políticas locais e membros da comunidade universitária participaram da caravana no Norte do Estado. Os expedicionários tiveram uma vasta programação que contemplou visitas a prédios históricos, palestras e também o lançamento de um livro.

 

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Foto: Pense Piauí

 

A ação foi organizada pelo Centro de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal do Piauí (CEAD / UFPI) e o Núcleo de Pesquisa da Justiça (NUPEJ) do Centro de Ciências Humanas e Letras (CHHL / UFPI) em parceira com a Rede Pense Piauí (RPP), cujos membros se deslocaram para trajeto de observação e de estudo pela região piauiense.

“Registramos esse acontecimento através do programa de extensão Interface das Coisas, que tem como principal objetivo apoiar iniciativas que dizem respeito ao registro, controle e documentação de todo o acervo ecológico e cultural da região. Para nós é mais que uma satisfação, é um dever cumprido como instituição pública, pois a Universidade é o maior fator de incremento, desenvolvimento e de produção de conhecimento no Estado do Piauí”, comenta Gildásio Guedes, diretor do CEAD.

 

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Foto: Pense Piauí

 

A expedição iniciou com visita ao Casarão da Fazenda Ininga, na sexta-feira (24) e encerrou no Parque Nacional de Setes Cidades, em Picaruruca, no sábado (25). “Foi uma experiência muito especial e singular; uma experiência existencial e cientifica, pois tivemos a oportunidade de nos deparar com grandes valores e um imenso patrimônio imaterial que está guardado como uma espécie de relicário em nosso inconsciente”, destaca o Desembargador Carlos Brandão.

Entre a trilha traçada, os expedicionários estiveram em locais como a Cachoeira do Xixá; Igreja de Frecheiras em Cocal da Estação; Escola Agostinho Brandão; Cachoeiras do Pirangi, em Cocal; Igreja do Carmo, em Piracuruca; Serra dos Matões; Indústria da Opala, em Pedro II, entre outros pontos.

 

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Foto: Pense Piauí

 

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Foto: Pense Piauí

 

O curso de Geografia do CEAD também esteve presente na expedição. “Visitamos as potencialidades de cada local nos aspectos culturais e também educacionais. O curso de Geografia do CEAD se insere no projeto, neste momento, para colaborar com as politicas de desenvolvimento do Estado, especialmente, quanto a educação. Queremos continuar nessa jornada de levar o conhecimento da riqueza do Piauí a todos; a sua identidade tem que ser estimulada”, conclui Raimundo Wilson, coordenador do curso de Geografia do CEAD.

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