Diplomata mais jovem do Brasil destaca a importância do EAD em sua formação
O piauiense Luis Marcelo Gomes (22) virou notícia por se tornar o diplomata mais jovem do Brasil. Ele foi aprovado no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), do Ministério das Relações Exteriores, considerado um dos exames mais difíceis do país, com aproximadamente 9 mil candidatos para 50 vagas.
Um diplomata acumula diversas funções, que são de extrema importância para garantir o bom relacionamento de um país no âmbito internacional. O profissional é responsável por representar e mediar os interesses de uma nação, realizar negociações, além de prestar assistência aos cidadãos de sua respectiva pátria quando estes necessitam de auxílio no exterior.
Até alcançar o Palácio Itamaraty, local onde poderá servir ao Brasil, o também ex-aluno do curso de Direito da Universidade Federal do Piauí (UFPI) precisou adaptar sua rotina. Mas, Luis preferiu se dedicar ao sonho da carreira diplomática, equilibrando o tempo de estudos com o emprego de professor de pré-vestibular. Ao todo, foram cerca de três anos de preparação.
Entre as responsabilidades como docente e concurseiro, o jovem resolveu optar pelo auxílio do Educação a Distância que, segundo ele, foi bastante necessário na preparação para o exame, com a disponibilidade de materiais de estudo sendo facilitados via internet. “Se não houvesse a opção de Educação a Distância, não poderia ter tido acesso aos materiais e aulas que foram cruciais para minha aprovação”, ressaltou.
O piauiense conta ainda que tinha aulas particulares, todas on-line, que eram exclusivamente voltadas para o concurso da carreira diplomática e, assim, deu início a uma rotina de estudos extensos. “Eu estudava cerca de 12 horas por dia, quase sempre com aulas gravadas por professores especializados neste concurso. Tudo online”, afirmou.
Resultados como o de Luis mostram que o Educação a Distância tem aberto cada vez mais portas para o acesso à educação, promovendo mais espaço e aceitação. Segundo uma pesquisa solicitada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), 79% da população brasileira, acima de 16 anos, acreditam que o EAD é uma solicitação para garantir mais acesso à aprendizagem.
Além disso, na mesma pesquisa 43% dos entrevistados acreditam que o EAD é um modo de estudo eficaz, pelos benefícios que apresentam aos estudantes: otimização do tempo (25%) e do espaço (18%), já que não há necessidade de sair de casa para ter acesso ao ensino. O levantamento evidencia a tendência do EAD de se firmar cada vez mais como uma modalidade eficiente e acessível.
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